CESVASF NÃO RECONHECE EXTENSÃO EM PETROLINA-PE

05/11/2016 23:28

Presidente da Autarquia Belemita de Cultura,Desportos e Educação confirma o que  já tinha noticiado:” CESVASF não tem extensão de ensino em Petrolina”

O CESVASF, localizado no município pernambucano de Belém do São Francisco, se destaca na região do Vale São Francisco pelo seu nome forte e pela sua missão que há mais de 40 anos é Formar professores comprometidos com o desenvolvimento científico, econômico e humanístico da região.

Assim, diante da fraude iminente a que nos deparamos, eu, Ana Gleide de Souza Leal Sá, Presidente da Autarquia Belemita de Cultura, Desportos e Educação, e Valmi Pires Campos, Diretor do Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco – CESVASF, Instituição Pública Municipal de Belém do São Francisco, desconhecemos a propaganda veiculada em anexo e afirmamos que o CESVASF não tem extensão em Petrolina.

Reforçamos que a informação contida no panfleto em destaque é uma fraude e assim sendo, atenta contra a dignidade humana, sobretudo porque neste ano (2016), com o resultado investigação na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe), gerado no Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Faculdades Irregulares, foi apontado um estrago nas vidas de mais de 20.000 alunos, através de 17 instituições irregulares anotadas.

Assim sendo, em nome da ABCDE e CESVASF, tomaremos todas as medidas legais.

Autarquia Belemita de Cultura, Desportos e Educação – ABCDE e a mantida Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco – CESVASF, afirmam que não há extensão em Petrolina-PE. O anuncio espalhado em toda cidade   pode fazer parte de um grupo de Faculdades Irregulares.

 

ENTENDA

 

Em junho de 2016,  a Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe) apresentou  um  Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Faculdades Irregulares. 17 instituições que ofereciam cursos de ensino superior no estado; algumas delas com atuação e sede em outros estados. Quase 20 mil alunos foram afetados por diferentes tipos de irregularidade, incluindo a venda ilegal de diplomas.

A CPI foi instalada em outubro de 2015 e ouviu 151 pessoas em 21 reuniões. As investigações constataram quatro tipos de irregularidades: faculdades sem credenciamento no Ministério da Educação (MEC), instituições que ministram cursos de extensão como se fosse graduação, utilização indevida de instalações da rede pública estadual e municipal, além da comercialização de diplomas. O relatório acusa ainda as instituições de propaganda enganosa, sonegação fiscal, falsidade ideológica, estelionato e associação criminosa.

 

Fonte: Blog Jocelia Maria / Demetrius Nogueira (Eloy Netto / Chorrochoonline)

 

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